terça-feira, 20 de setembro de 2022

Sob o céu estrelado





José Pedro caminha por uma pequena estrada de terra à noite. Acabou de ser solto por seus sequestradores, na companhia dos quais passou as últimas horas, desde que o pegaram na saída do mercado. Seu coração bate forte, mas sente que a adrenalina começa lentamente a baixar. Não sabe onde está, nem para onde ir. Decide sentar-se um pouco para acalmar-se e pensar no que fazer. 

Começa a respirar um pouco melhor, olha para cima, e vê um céu negro e vivamente estrelado. Ao mesmo tempo, dentro de sua cabeça, um turbilhão de ideias, lembranças e imagens gira em alta velocidade. Começou quando os sequestradores falaram que iam matá-lo e permanece desde então. Sua querida mãe, Joana - morreu tão jovem - com aquele belo sorriso que lhe dava na infância. Seu cachorro, Lucky, alegre lambedor de bolas de sorvete. Sua ex-namorada, Júlia. A bicicleta roxa que ganhou no natal quando tinha 12 anos. Sua coleção de poesias românticas que nunca mostrou à ninguém. A viagem à Patagonia Argentina, sempre adiada. 

Via e sentia tudo ao mesmo tempo, tudo real, como se pudesse tocar cada uma dessas imagens com as mãos. Todas as possibilidades abertas, inclusive e curiosamente as que já haviam passado. 

Seu corpo já havia sido libertado do sequestro, mas sua mente permanecia presa, de alguma forma, à uma percepção, uma intuição, de que seu mundo e sua vida eram na verdade diferentes do que ele pensava. Observava assim mesmo com uma certa incredulidade. De repente, passadas poucas horas de quando tudo começou, não se sentia mais preso aos compromissos e picuinhas do cotidiano. 

Sentia agora sua respiração suave e cadenciada. Sentia mesmo uma sutil paz interior. Como se tivesse ganhado uma nova vida, e como se tivesse à sua frente uma folha em branco, a qual o esperava decidir-se sobre o que faria com ela.

Levantou-se do chão animado. Agora com os olhos limpos pela luz do céu estrelado, pode enxergar ao longe luzes do que parecia ser um pequeno bairro, onde poderia pedir ajuda e voltar para casa. Mas sentia que já não seria mais a mesma casa. Nem a mesma vida. Num único dia, acordou como morto-vivo - afinal, vivia praticamente assim, anoiteceu como um morto cuja execução parecia certa, e agora que o escuro do céu começava a se retirar, sentia-se realmente vivo.

A essa altura, mais calmo e delicadamente equilibrando-se entre o céu e o inferno, percebeu que uma fila de pensamentos-problema se formava em sua consciência - o que fazer com o carro roubado. O compromisso marcado para a manhã. A promessa de vingar-se de seu vizinho barulhento.

Fez como um tradicional médico faria, e deixou todos os pensamentos a esperar na antessala, alinhados e acomodados. E disse a si mesmo: Primeiro o importante, depois o restante.


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A vida no multiverso é o mundo que, sem avisar, nos surpreende, às vezes para o bem, às vezes para o mal.

Quantos planos de vida fizemos que nunca passaram da soleira da realidade abstrata! Explicamos como as coisas funcionam no mundo, e ouvimos em resposta - das pessoas amadas e dos estranhos - que as coisas são o contrário do que dissemos.

Passamos anos na escola estudando para entender o mundo, e se formos honestos conosco, o entendemos muito pouco. A última tentativa, quando feita, é continuar os estudos na faculdade, dessa vez dedicando-se apenas e totalmente a uma única (dentre as centenas) disciplina do conhecimento (física, enfermagem, direito, o que for), a qual nos promete - explicita ou implicitamente - uma forma segura e completa de lidar com o mundo a partir de um pedaço organizado, lógico, disciplinado da realidade.

Na prática, contudo, o multiverso da vida - dessa nossa vida que vivemos no dia a dia, não o multiverso da Marvel - é um mundo indisciplinado que não se submete às pretensões teóricas, não havendo conhecimento que o explique de forma completa e coerente (e sim milhares, milhões deles, cada qual dizendo uma coisa em um momento e outra em outro).

De nossa parte, o que temos a oferecer a você, leitor, são cinco aspectos fundamentais desse multiverso, verdadeiras bússolas pessoais, que podem ajudar a navegar melhor essas águas turbulentas dos momentos em que vivemos. De brinde, como quem compra um kinder ovo, você ainda leva para casa o lema da escola da realidade: “Reconhecer e reinventar a realidade como ela é”.


Não quer saber de arte na vida, e quer a explicação abstrata, e o porquê, venha para aqui

Quer ter uma visão geral dos cinco grande domínios que organizam a realidade como ela é, venha para aqui.


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Formação aberta vs formação fechada: como funcionam?




Cursos da Escola da Realidade.

Pela natureza humana, queremos tudo o que queremos - os resultados - na hora. Quando nos desenvolvemos, descobrimos que temos que fazer algo para alcançar os resultados que queremos, e aí passamos a nos interessar por aprender a ação que nos traz aquele resultado. Nos termos do jogo da realidade, queremos saber quais as jogadas que temos que fazer para nos dar bem. Mas a complexidade e o caráter dinâmico do jogo faz com que o aprendizado das jogadas - antes do aprendizado dos fundamentos e dos aspectos relevantes do jogo - seja como um beco sem saída, um "canto da sereia" para o jogador preguiçoso, dogmático, sem talento e cujo desejo de ser um "craque" se perdeu pelo caminho.

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Aprender jogando e aprender "a sério".

O conteúdo de nossos estudos sobre como reconhecer e reinventar a realidade pode ser - e é - apresentado pelo menos de duas formas diferentes. 

Na primeira, podemos abordá-lo como um jogo, por meio da ficção, das brincadeiras, analogias, metáforas, alegorias, dúvidas, contradições, ambivalências e assim por diante. Essa é uma forma mais livre de aprender como consequência do envolvimento com aquilo que nos diverte, comove, intriga. 

Aqui choramos das tragédias, rimos das comédias e apresentamos a pretensão de sabermos o que é a verdade e de sermos bons, justos e sábios.

Na segunda forma de abordar o conteúdo é mais o caso de ir...

a) ... apresentando os aspectos que formam a realidade (uma abordagem analítica, sistemática, abstrata) para o conhecimento dos estudantes e,

b) ... abordando esses aspectos, na perspectiva do sujeito, como habilidades que necessitamos em nosso cotidiano, e como habilidades que precisam de uma formação específica, tanto teórica quanto prática.

Quanto mais impera a primeira forma (é uma questão de grau e não de tudo ou nada), a formação aberta,  mais livre, intuitivo e indireto é o aprendizado. Todo o conteúdo deste site, as postagens compartilhadas, os vídeos, áudios, imagens e todos os outros recursos podem ser encarados como recursos para o aprendizado de se reconhecer e reinventar a realidade. Aqui é o caso de ler, ver, refletir, seguindo a sequencia de conteúdos desejada ou indicada.

Quanto mais impera a segunda forma, a formação fechada, mais ordenado, explícito e orientado é o aprendizado. Para essa abordagem serão produzidos materiais (vídeos, cursos, workshops, lives etc.) com esse objetivo específico. 

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Inscrever-se para o curso completo que virá.

De regra o conteúdo de formação aberta é gratuito e acessível por todos, e o conteúdo da formação fechada é pago e depende de inscrição nos eventos, plataformas ou ambientes. 

Com o consumo do conteúdo livre já se pode ter uma boa ideia do conteúdo do curso completo (exceto a parte de formação das habilidades, que é mais específica), e a bem da verdade a leitura atenta e refletida dos conteúdos livres já nos levará ao meio do caminho em termos de aprendizado.

E se você quiser ter informações em primeira mão sobre os eventos e conteúdos da formação fechada, cadastre-se em aescoladarealidade@gmail.com para receber novidades sobre as aulas (virtuais ou presenciais) e o curso. 

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Público-Alvo:

O Publico-alvo do curso da realidade como ela é são as pessoas insatisfeitas com a diferença existente entre a) como o mundo é e b) como elas acham que ele deveria ser e c) que aceitam a possibilidade de que o que acham pode não ser o correto.

Se você quer poder, 

Se você quer ganhar debates, 

Se você quer se convencer de que você está certo, e essas coisas são mais importantes do que realmente entender o mundo, o conhecimento da escola da realidade não é pra você. 

O objetivo aqui é a ajudar a compreender a realidade como ela é, 

E não simplesmente lhe dar recursos para você ganhar debates, parecer inteligente, o encerrar dúvidas que incomodam. 

Quando você já estiver satisfeito com o que você tem quando já tiver estudado e tentar aplicar o seus conhecimentos, 

Quando você já tiver alcançado algum objetivo que se propôs, e questionar se esse objetivo te traz o que você desejou, e te leva aonde você queria ir, 

Aí você estará pronto para o curso da realidade como ela é.

Enfim, não é uma teoria para os desesperados (que precisam de qualquer solução que seja), para os imediatistas, para os egos que precisam de conforto. Também não serve como argumento para quem queira te julgar, ou para que você julgue outros como os errados e você como o certo

Quem estiver usando o conteúdo da formação dessa forma, está errado, e não vai mais longe do que iria com qualquer outro conteúdo que resolvesse deturpar para sua própria satisfação pessoal.

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Vá para   se quiser saber melhor sobre o conteúdo dessas formações.

Vá para  se quiser saber mais sobre o prof. Aureo, que ensina este conteúdo.


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Aqui você encontra a lista de todos os aspectos da teoria e pode usá-la para navegar por eles.


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Crédito da foto: https://www.pexels.com/pt-br/foto/menino-em-pe-perto-da-estante-261895/

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sábado, 10 de setembro de 2022

Reconhecer e reinventar a realidade



Bem-vindos à selva da realidade.

O que é a realidade? (pergunta o professor de filosofia no colégio enquanto os alunos bocejam, rs)

A realidade é tão elementar que nem nos preocupamos em saber. Afinal, parece óbvia demais. Ela é basicamente o que sentimos (como a dor em nosso pé que se choca com uma pedra), o que vemos, o que tocamos. 

Mas se paramos para pensar bem, ela é muito maior que isso. Tem coisas que vemos e "não existem", como uma miragem, uma pintura de uma cidade fictícia, e tem coisas que não vemos e existem como o planeta Vênus, o desejo de vingança de alguém que convive conosco e não sabemos que nos tem por inimigos.


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Lições para pensar sobre a realidade.

As lições para reconhecer e reinventar a realidade como ela é apresentam uma linguagem que serve para pensar, sentir e viver na realidade que nos cerca. Nas lições o professor não dá sua opinião sobre como acredita que a realidade deve ser, mas se concentra em ensinar sobre as ferramentas que ajudam a percebê-la, reconhecê-la e reinventá-la.

A exceção a essa regra de não interferência são os fundamentos da teoria, que ao mesmo tempo em que descrevem a realidade como ela é, também são apresentados e vividos como princípios essenciais para que possamos pensar melhor e conviver bem. 


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Ignorância consciente - saber que não sabemos - versus ignorância inconsciente.

Hoje em dia acreditamos que temos o conhecimento do mundo na ponta de nossos dedos: basta digitar uma pesquisa e receber imediatamente fotos, textos, depoimentos, vídeos. Mas isso é parecido com alguém que responde a uma pergunta - sim, eu fui a escola! - dando a entender que estudou por anos, quando na verdade apenas levou seu irmão mais novo uma vez na aula.

A realidade como ela é, é monstruosamente enorme, estranhamente surpreendente, e muitas vezes ameaçadora. Cada um de nós, sozinho nesta realidade, sem nossos pais, famílias, grupo, sociedade, estaria morto em pouco tempo. 

Sim, chegamos até aqui - como civilização - de forma primitiva e selvagem, mas mudamos muito, e a própria natureza, que já consideramos a coisa mais real que existia, hoje é uma abstração para muitas pessoas que vivem apenas no ambiente urbano.

E se antes o desafio geral era sobreviver nessa realidade natural, hoje, para bilhões de pessoas, o maior desafio é viver na realidade social, complexa, supernatural, que criamos. Reconhecer como essa realidade é e pode ser, e reinventá-la consciente e competentemente, é fundamental para uma boa vida.

Porque essa sociedade é infinitamente mais complexa do que somos capazes de conhecer ou compreender, e porque não sabemos dela nem 0,000000000000001 (e pior, alguns nem sabem que não sabem), a regra na nossa vida é que não reinventamos nossa própria compreensão, mas as "compramos" prontas, vinda de outros, que têm outras experiências, valores e objetos de vida. 

E não há como fugir desse problema. A maioria das coisas que aprendemos vem da experiência indireta, aprendida por meio de outros, e transmitida de regra por meio das abstrações e da linguagem (não da experiência direta).

Nada de errado, até que essas ideias que temos comecem a nos fazer mal, e mal ao aos outros, porque não representam a nossa realidade como ela é para nós. Aqui surge um problema sério, que é morrermos abraçados em ideias incompletas (ou erradas, como muitos preferem), em vez de pensarmos melhor o mundo e encontrarmos espaço para todas as ideias, todas as experiências, todos os fatos.

E é isso que as lições para pensar reconhecer e reinventar a realidade propõem!


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Cada realidade é criada por realidades menores. Cada realidade é criadora de realidades maiores.

Quando falamos a realidade esquecemos que ela é uma realidade. uma realidade que é um todo em si mesma, mas formada por realidades menores, e formadora de realidades maiores do que ela. A realidade que forma uma realidade maior é um todo menor, e a realidade que é formada por realidades menores é um todo maior. 

Cada realidade pode ser dissecada em seus aspectos constitutivos, mas seus aspectos constitutivos não podem ser simplesmente "grudados" para se criar uma realidade, por menor e mais simples que ela seja, pois as realidades e os aspectos têm natureza distintas.


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Visão de astronauta: os quatro domínios da realidade.

Para você ter uma visão abrangente do curso, todo o conteúdo das lições pode ser organizado em quatro grandes domínios da realidade:

- Jogo,

- Fundamentos,

- Aspectos,

- É sobre mim.


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One theory to rule them all (plágio vocês sabem de onde).

A realidade como ela é pode ser vista pretensiosamente como uma teoria para regrar todas outras teorias. E quais são as regras dessa teoria?

Regra 1. Não há regras.

Regra 2. Os fundamentos da teoria.

Pronto, é isso, acabou. Doeu muito?


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É isso, companheiros de jornada: bem-vindos ao labirinto do real. 

PS. Eu ainda prefiro o labirinto ao deserto do real que Morpheus apresenta a Neo em Matrix.


Venha para aqui se quiser saber aprender mais sobre essas lições.

Venha para aqui se quiser ter um exemplo do jogo da realidade.


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Aqui você encontra a lista de todos os aspectos da teoria e pode usá-la para navegar por eles.


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Crédito da foto: Foto de KoolShooters no Pexels

Crédito da 2a imagem: Imagem de <a href="https://pixabay.com/pt/users/qimono-1962238/?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=1804499">Arek Socha</a> por <a href="https://pixabay.com/pt//?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=1804499">Pixabay</a>

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Professor Aureo Lopes

Vá para aqui se quiser saber sobre as aulas do prof. Aureo

 

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Bem-vindo.

Para você que veio até aqui: bem-vindo! Abaixo você vai conhecer um pouco sobre mim. Como veremos no curso, quando entramos no domínio "É sobre mim" há uma infinidade de coisas importantes, mesmo que às vezes a gente fale de poucas delas.

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Trajetória pessoal.

Começando pelas minhas experiências profissionais, até os 27 anos elas foram as mais variadas - vendedor de livros e revistas, dono de bar na praia, dono de um cursinho preparatório para concursos públicos, e por aí vai. Até que em 15/03/2004 eu ingressei como Procurador da República do Ministério Público Federal - que era o que eu mais queria dos vários concursos que eu fiz. E até hoje exerço essa profissão.

Comecei minha formação acadêmica com a graduação em Direito, concluída em 2001, e fiz Mestrado em Filosofia do Direito terminado em 2009. Além disso fiz muitos cursos, em diversas áreas e continuei estudando como autodidata.

Dei aulas e palestras em instituições e associações, profissionais e de ensino. Os temas variavam, mas uma abordagem filosófica sempre esteve presente, bem como uma certa visão jurídica para a solução efetiva e colaborativa de problemas públicos.

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Escritos.

E em relação à produção escrita, os destaques são: alguns textos sobre temas públicos na internet e jornais, um blog com textos mais experimentais e variados (veja em aureos), e um livro que sintetizou anos de pesquisas e prática - A jornada no emaranhado do bem comum - publicado em 2017 - no qual já apareceram diversos conceitos que são abordados na escola da realidade.

Links futuros:

- Escrito de graduação sobre ensino jurídico,
- Dissertação de mestrado - A teia humana,
- Livro: A jornada no emaranhado do bem comum: pdf, link para compra.

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Papéis que exercemos.

Cada um de nós exerce diferentes papéis na sociedade. Alguns até contraditórios. Somos filhos e somos pais. Somos profissionais, vizinhos, amigos, eleitores etc. E algo importante em tudo isso é saber separar os papéis quando eles devem ser separados. E ao mesmo tempo aumentar nossa coerência entre o que pensamos, falamos, sentimos e fazemos. É um desafio, mas esse é o caminho. 

Sim, todos os papéis que desempenhamos, estão aninhados numa mesma pessoa, e há limites para as separações. Mas é exatamente a atenção a esses limites que se pede ao observador, que ele seja capaz de reconhecer e não confundir uma coisa com outra.

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Aviso legal.

No meu caso a distinção mais importante a fazer atualmente é entre o meu exercício do cargo de Procurador da República do Ministério Público Federal e minha função de professor neste site. São duas funções diferentes que não se misturam. Quando atuo como Procurador, sigo dentro dos limites legais e busco os objetivos que essa profissão me exige. Já aqui, quando atuo como professor, meus objetivos e limites são outros. Lá o objetivo é a aplicação do direito à sociedade, e os limites são as leis, princípios e ética profissional que regulam e fundamentam as atividades de Procurador. Aqui meu objetivo é pedagógico, protegido pela liberdade acadêmica e focado na aprendizagem que os estudantes querem e necessitam ter sobre o conteúdo da teoria da "A realidade como ela é: Reconhecer e reinventar". 


Crédito da foto: Foto de KoolShooters no Pexels

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