Guia do site


Bem-vindos ao site da escola da realidade, 
onde estudamos a realidade como ela é.




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A realidade como ela é contém os seguintes componentes:  

- 5 fundamentos, 
- 6 domínios, 
- 3 ingredientes, 
- 7 enfoques, 
- 4 abordagens, 


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Dicionário na mão...

Saber o significado dos principais conceitos da teoria da realidade como ela é é fundamental para a compreensão dos textos. Assim, sugere-se que o leitor abra e mantenha aberta em aba própria o dicionário, para consultar os termos desconhecidos, ou ainda não totalmente aprendidos, sempre que eles surgirem. 


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As páginas estão na barra lateral.

Na barra lateral esquerda se encontram todas as páginas do site, que tratam dos conteúdos fundamentais da teoria.


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Posts versus páginas.

Os posts estão em ordem cronológica de publicação (se alguém souber como organizar por temas, nos avise) e são acessados pela página tudo junto ao mesmo tempo.

Os posts têm também marcadores dos principais temas que eles tratam. A forma de procurar por posts do mesmo tema é clicar no marcador correspondente e verificar todos os posts que têm aquela mesma etiqueta. Os marcadores podem ser encontrados na barra lateral direita do site.


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Os conteúdos estruturantes da teoria estão nas páginas. Todos os demais conteúdos relevantes estão nos posts (1o link da barra esquerda). Todo o acesso é feito pelos links da coluna à direita dos textos.


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Visão de 100.000 pés da teoria da realidade como ela é.


A realidade como ela é - o real - divide-se em FUNDAMENTOS, DOMÍNIOS, INGREDIENTES, ENFOQUES E ABORDAGENS, sendo que cada um desses agrega inúmeros outros temas. 

Todos eles se relacionam entre si e, na vida real - das realidades que se somam para formar realidades maiores, e assim sucessivamente - é impossível distinguir completamente a mistura dos fatores dos diversos domínios. 

No domínio dos aspectos contudo, onde as coisas podem ser separadas umas das outras, podemos tentar contar a quantidade de elementos, conceitos, aspectos que compõem a teoria.

No domínio da invenção, onde todos os fragmentos da realidade, factual ou ficcional, se relacionam dinâmica e organicamente, há um número infindável de realidades menores, representado na imagem pelo símbolo do infinito.

No domínio dos aspectos existe a possibilidade de um enorme número de aspectos, decorrente principalmente da expansão da teoria para outras áreas temáticas. No estágio atual, focado no elementar da teoria da realidade como ela é, os aspectos são divididos em 7 grupos de aspectos, sendo que cada um desses tem média cinco aspectos componentes, e cada um desses por sua vez tem mais cinco aspectos, e assim por diante. Esses números estão representados como as variáveis "x" e "y".

No domínio que é sobre mim, não existem subaspectos a priori, sendo que cada pessoa pode organizar essa parte diferente, conforme abordar o autoconhecimento de si própria.

No domínio que é sobre nós ...


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5 FUNDAMENTOS

5 Fundamentos, onde estão os cinco fundamentos centrais, os pilares da teoria:

Existência, que afirma que não há o que não haja, e que todas as coisas são como são, queiramos ou não.

Variação, que afirma que os estados das coisas mudam no mundo, mesmo que sua essência, a existência, permaneça.

Pertencimento, que afirma que tudo que existe (e tudo existe), variando ou conservando-se, está conectado.

Autonomia, que afirma que tudo o que existe tem uma dimensão imanente, na qual vale por si só,

Forças e contraforças, que afirma que a vida, e tudo nela, é um jogo de forças e contraforças.


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Aqui se trata dos quatro grandes domínios nos quais dividimos a realidade para entendê-la melhor:

Aspectos, onde estão listados todos os aspectos, centrais ou complementares, da teoria, prática e experiência humanas,

Escalas

Caminhos

Invenção, onde acontece tudo o que é real, prático, inesperado, incontrolável, misturado, vivo ...,


É sobre mim, espaço virtual, vazio, reservado à reflexão concreta de cada pessoa, sobre quem ela é.

É sobre nós.


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Seguindo temos a página das quatro propriedades (ou aspectos) da realidade, que revelam que cada fenômeno da realidade em que vivemos é formado por:

Aspecto concreto, os fatos mensuráveis da realidade que independem do que pensamos sobre eles,

Aspecto temporal, o passado presente e futuro, como as camadas mais internas e mais externas de uma cebola que estão todas presentes, cada qual a sua maneira, em nossa vida.

Aspecto abstrato, as ideias, conceitos, as abstrações da realidade,



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Paradigmas que usamos para (tentar) entender o mundo inteiro de uma vez só.

A página dos paradigmas de mundo trata das explicações e formas arquetípicas, gerais, fundantes que usamos normalmente para compreender e intervir na realidade. Nela temos o:

[31.1]. Paradigma da Técnica, usado quando nos preocupamos no como fazer algo e buscamos principalmente o resultado dessa ação. Exemplo a receita de um risoto de camarão e a sua execução adequada,

[31.2]. Paradigma da Economia, que trata de elementos como a eficiência (o menor emprego de recursos para se obter um resultado) e a otimização da relação custo-benefício, ou seja, buscar reduzir os custos ao mesmo tempo em que se melhora o benefício alcançado com a ação praticada. Como faço para ter o melhor celular, ou qual o melhor celular que posso ter com 700 dinheiros são exemplos desse paradigma,

[31.4]. Paradigma da Guerra-moral, quando o foco principal é na divisão entre amigos e inimigos, certo e errado, e na derrota do inimigo, julgamento e condenação do errado, na subjugação do outro, ou mesmo na extermínio do opositor. O antagonismo e mesmo raiva dos torcedores de times rivais são um exemplo,

[31.6]. Paradigma da Ciência, busca um método objetivo, repetível, mensurável, onipresente, onisciente e onipotente que permita o controle do mundo por meio da razão e da técnica. O direito, a medicina, a contabilidade são exemplos,

[31.8]. Paradigma da Religião, que cuida da nossa ligação individual com o universo, sua origem e sentido, nosso lugar no mundo, o sentido maior de nossa vida e assim por diante. O cristianismo, a umbanda, o islamismo, religiões primitivas, seitas etc. são exemplos.

[31.10]. Paradigma da Política, cuida da conjugação das relações sociais entre diferentes pessoas e grupos, buscando a administração dos variados interesses com o objetivo de permitir a melhor convivência. política de saúde, política partidária, política econômica são exemplos.

[31.12]. Paradigma da Filosofia, trata da forma de viver baseada no questionamento das coisas como são, na reflexão própria e do mundo, centrado no reconhecimento e reinvenção do mundo. A filosofia de vida de cada um, a filosofia científica, a disciplina acadêmica da filosofia são exemplos,

[31.14]. Paradigma da Arte, trata da destruição, ressignificação e criação da realidade por meio da obra artística e da relação desta com seus autores e consumidores. A literatura, a fotografia, a arte política, e a arte religiosa são exemplos.

[31.16]. Outros paradigmas predominantes, aqui listamos não os gêneros de paradigmas, como fizemos acima, mas as espécies, tais como o paradigma do capitalismo, do tecnologismo, do socialismo, e muitos outros ísmos que usamos como bússolas para significar o mundo e nele intervir.

[32]. Aspecto pessoal, as experiências subjetivas internas ou compartilhadas,

[32.5]. Necessidades. As necessidades do ser humano fazem dele o ser singular que é. Elas podem definidas de diversas formas, mas dentre essas destacamos as necessidades segundo Maslow, envolvendo necessidades tais como as fisiológicas, de segurança, de pertencimento, de status dentro do grupo, de conhecimento, estéticas e de realização pessoal.


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"Quem tem olhos para ver, veja!"

A próxima página se refere à [33] observação. A observação é tanto nossa ação de reconhecimento sobre o mundo como dela deriva como produto a representação que fazemos da realidade. Nela temos componentes tais como: 

[33.1]. Condições de observação, as condições da observação são todas que interferem com ela e a influenciam, como por exemplo o ponto de observação (POV) de onde ela é feita e o tempo de observação (se observo o dia durante uma hora apenas vou pensar que ele é sempre claro, se observo um rochedo durante milhares de anos, percebo como ela vai se modificando, e assim por diante, 

[33.2]. Observador é o autor da observação, um ser humano que de posse de sua cultura, perspectiva, lugar de observação e outras condições, realiza uma percepção do mundo e a condensa em uma representação do que viu, entendeu e interpretou,

[33.3]. As Perspectivas são todos os ângulos possíveis pelos quais um aspecto pode ser observado e geram diferentes facetas de uma mesma realidade. Elas podem ser amplas, restritas, altas, baixas, internas, externas e contém também o efeito das "lentes" que usamos para observar a realidade.

[33.4]. Representação, é a observação aprendida, transformada, criada. Ela envolve a luz da nossa consciência, o suporte onde apoia-se essa luz (o mar do nosso inconsciente onde o barco da consciência navega), a película de nosso interesse (os temas e aspectos que abordamos), as lentes que usamos, a tela na qual projetamos a representação (interna, externa, mais ou menos distorcida, mais ou menos regular, e assim por diante). A representação também pode ser estática como uma foto ou dinâmica como um filme.


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A seguir temos a página que introduz as duplas de aspectos da teoria. As duplas sertanejas e as duplas de aspectos têm em comum que seus integrantes são muito afinados e complementares entre si. E é isso.

As duplas são, como diz o nome, dois conceitos complementares que são trabalhados conjuntamente para auxiliar na compreensão e reinvenção da realidade. As duplas são:

Absoluto e relativo, sendo o primeiro a forma imanente, autorreferente de abordar a realidade e o segundo a forma transcendente, relacional de fazê-lo,

Referido e Referências.

Inclusão e exclusão, sendo o primeiro todo o movimento de relação positiva, integradora, e o segundo um movimento de distinção, separação, oposição,

              Ampliar e restringir (subenfoque) sendo o primeiro o que vemos no fenômeno do zoom in, quando concentramos nosso foco em algo e o vemos com mais nitidez e com seus componentes, e sendo o segundo o zoom out, afastamento que amplia nosso foco, permitindo ver melhor o que está na periferia e entorno mas perdendo a nitidez do que está no centro da nossa percepção,

                 E como subtópico do ampliar e restringir temos a interpretação restrita e ampla (subenfoque),  ou interpretação literal e interpretação compreensiva, autoexplicativas, e muito impactantes na forma como vemos o mundo e nos relacionamos com as ideias dos outros que são diferentes das nossas,

Tangível e intangível, sendo o primeiro tudo aquilo que podemos ver, tocar, perceber diretamente de alguma forma, e o segundo aquilo que está escondido, inacessível, difuso (mas nem por isso deixa de existir e determinar as nossas vidas),

O Ser e seus Estados.

Partes e todo, sendo o primeiro aspecto a faceta de cada coisa como um componente, ingrediente de uma outra coisa, maior, ao passo que o segundo aspecto é a faceta de composto, feito de outras partes, que encontramos por meio da análise e dissecação da realidade,

Ordem e desordem, sendo o primeiro aspecto aquela ordem das coisas (normalmente a nossa) que julgamos a melhor, ao passo que a desordem é a ordem diferente, que não conhecemos, não entendemos ou não aceitamos.


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A próxima página é das abordagens que podemos adotar para enfrentar as contradições da vida. Nela apresentamos essencialmente:

A abordagem Apenas Isso quando pensamos, acreditamos e nos comportamos como se apenas a nossa visão e realidade existisse, e não vemos ou nos surpreendemos com aquilo que é diferente,

A abordagem do Isso ou aquilo, quando nos damos conta de que não estamos sozinhos no mundo e entramos num jogo de negação, raiva, desconsideração direta ou dissimulada em oposição ao outro. Quando as duas partes adotam essa postura, temos como resultado que todos perdem, de um jeito ou de outro,

A abordagem do Isso e aquilo, quando é aceita a coexistência dos diferentes, das contradições e se emprega a energia e inteligência para, a partir desse reconhecimento de que o diferente existe como diferente, encontrar maneiras (existem diversas delas) para se a melhor coexistência. Uma das consequências dessa aceitação da coexistência é o aspecto da escala, que cria uma diferenciação progressiva, ajustável entre os diferentes (o crepúsculo entre o dia e a noite, p ex), 

A abordagem do Cada um em sua medida parte do aceitação de que isso e aquilo coexistem, mas vai além, como a forma mais flexível e potencialmente mais benéfica de lidar com as contradições. Cada coisa em sua medida quer dizer que abordamos os aspectos conflitantes cada um em si, buscando o quanto dele, e como, pode ser reconhecido e reinventado numa situação de forma a obter o melhor de tudo que se possa obter, com isso ficamos mais perto da possibilidade de que todos ganham.



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3 ESTADOS

O que é, é. O que está, está. Favor não confundir, obrigado!

A próxima página introduz os 3 estados nos quais os aspectos podem se encontrar. Daí temos:

[88]. Estados, são o aspecto-gênero. Algo está de uma forma agora e depois já está de outra. Os estados variam, enquanto a existência do aspecto não varia. Minha mãe é (existência) Maria Terezinha, embora já tenha estado como possibilidade futura (quando era um embrião), como estado presente (enquanto esteve viva) e hoje se encontre no estado passado (como memória e nas repercussões que sua marcante passagem deixou neste mundo),

[90]. Estado atual, é a situação concreta, singular, que ocorre no aqui e agora e materializa uma possibilidade dentre incontáveis possibilidades possíveis,

[90.1]. Estado estipulado,  são os estados definidos pelo consenso das partes envolvidas ou conscientes da situação. Se os integrantes de um grupo de viagem dizem que ela está ruim, o estado estipulado da viagem, para os que a julgaram assim e concordaram sobre isso,  é esse.  

[92]. Estados possíveis, são os estados concebíveis para uma certa situação, aspecto, objeto. Os estados possíveis são quaisquer pensáveis, inclusive por negação "não acredito que x seja possível",

[94]. Estados prováveis, são, dentre os estados possíveis, aqueles que tem mais chances de se materializar como o estado atual, sendo essa probabilidade medida pela estatística, ergodicidade, ou outro método,




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1 CAMINHO

[100]. O Caminho é o trajeto que fazemos do início ao fim da ação. Ele é composto dos subaspectos princípio (de onde viemos), situação atual (onde estamos no momento), fim (o lugar/resultado onde queremos chegar/alcançar), percurso ideal (o caminho que planejamos ou desejamos fazer), percursos reais (os caminhos que efetivamente fazemos na prática), mapa (o conhecimento que temos do ambiente no qual caminhamos) e os meios/recursos que temos a disposição/utilizamos,


[132]. Outros métodos.

Os métodos são modelos elaborados de diagnóstico e intervenção na realidade. Eles não precisam ter a mesma estrutura dos métodos relacionados abaixo.

[134]. A jornada do bem comum no emaranhado do bem comum.

E por fim, a última página do menu lateral, que cuida dos elementos do bem comum, que foram desenvolvidos na obra 'A jornada no emaranhado do bem comum', cuida dos seguintes elementos (e outros relacionados):

[134.2]. Necessidades do bem comum. Outra perspectiva de definição das necessidades são aquelas que organizam as necessidades socialmente, tais como a necessidade de educação, de ordenação urbana e rural, de educação, de economia, trabalho, tecnologia, as diferenças pessoais como necessidade (inevitáveis), o meio ambiente saudável, a necessidade de funções públicas equilibradas (poderes executivo, legislativo, judiciário e de controle), saúde e segurança públicas,

[134.3]. Problemas, são as necessidades não atendidas ou mal atendidas. São insatisfações que nos levam a ação. Um problema concretamente definido é um problema limitado. As espécies de problemas são variadas e sutis detalhes nos levam de uma a outra na hora de classificar o problema (erro ou dano, por exemplo),

[134.4]. Os Agentes são as pessoas ou grupos investidos no papel de autores da ação que se realiza para transformar necessidades não atendidas (problemas) em necessidades atendidas por meio dos impactos/resultados que dela decorrem.

[134.5]. A Ação é a intervenção na realidade, realizada pelo agente (que é um subaspecto pessoal), que parte de um problema com a intenção de solucioná-lo, ou seja, alcançar impactos satisfatórios da necessidade original desatendida. Existem diversos tipos de ação em abstrato, e infinitos em concreto. Existem também vários métodos de estruturação da ação, com por exemplo:

[134.6]. Impactos são as consequências da ação (ou inação), desde as mais diretas como o resultado, passando pelas mais fictícias (como o impacto ausente e o impacto presumido) até se chegar ao impacto concreto, que agrega os conceitos de eficiência (menos custo para obter um certo resultado), eficácia (maior produtividade/quantidade de resultados produzidos) e efetividade (o quanto um resultado de fato atende às necessidades que deram origem à ação realizada). Tudo isso verificado pela avaliação desses impactos.

[137]. O Processo contextual, de autoria do ímpar Fuad Gattaz Sobrinho, no qual a ação se desenvolve a partir de uma valor inicial, em direção a um valor final, apoiada numa estrutura, regrada por uma referência, e sincronizada em todos esses elementos por meio de uma transição,




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